3 Motivos pelos quais Empresas quebram e vão à falência - e como evitar que isso aconteça com a sua
- Gabriel Santana
- 5 de mai. de 2024
- 2 min de leitura

Você já se perguntou porque até mesmo grandes empresas, por vezes com renome e grande volume de vendas, vão à falência ou pedem recuperação judicial?
De fato existem inúmeros fatores e condições que podem prejudicar a estabilidade de um negócio.
No entanto, para ajudá-lo a se atentar a alguns dos erros mais comuns, selecionamos três situações capazes de "quebrar" uma empresa, principalmente quando tentam "baratear" as operações confundindo investimento em setores estratégicos com custo de um departamento, delegando serviços especializados a profissionais generalistas.
3º Problemas Societários: Um fator que leva a impasses decisórios, problemas financeiros e até mesmo à cisão é de ordem societária.
O mais alarmante é que esta situação que quebra muitas empresas poderia ser resolvida com um Contrato Social estratégico, feito sob medida e com cláusulas que considerem a jurisprudência predominante nos tribunais.
Além disso, para resguardar as partes e propor soluções favoráveis ao negócio em momentos difíceis é possível estabelecer negócios processuais e até mesmo arbitragem.
2º Falta de Conformidade Legal:
A falta de conformidade com leis, normas e regulamentos, sejam gerais ou específicas, é capaz de gerar penalidades nas vias judiciais e administrativas que elevam o passivo da empresa que podem comprometer a saúde financeira.
Questões trabalhistas, consumeristas e sanitárias estão entre as responsáveis por prejuízos de grandes quantias.
Orientações e auditoria jurídica, inclusive, com inclusão de procedimentos simples para o dia a dia podem ser o bastante para regularizar ou minimizar danos às operações.
1º Prejuízos decorrentes de Contratos (ou da falta deles):
Contratos redigidos de forma inespecífica, os famosos "modelinhos pré-formatados" e acordos estabelecidos apenas na confiança da palavra dada pela outra parte podem comprometer o funcionamento do estabelecimento e levar anos para serem resolvidos no Poder Judiciário. São tomadas de decisão impulsivas para "não perder o negócio", por receio de criar burocracia e, o mais comum, por pensar que uma consultoria jurídica seria um "custo".
Descumprimento de obrigações mal estipuladas, falta de penalidades ou penalidades severas demais, cláusulas contrárias à ordem pública ou que tratem de direitos indisponíveis, indenizações ao consumidor pela obscuridade nos termos jurídicos e, principalmente, problemas com ressarcimento ou substituição de produtos e equipamentos de alto custo, ou dificuldades com salas comerciais alugadas são algumas das ocorrências mais comum às empresas, sejam elas pequenas ou grandes. Muitas dessas situações podem ser evitados com a revisão ou elaboração contratual por especialista, com previsões de possíveis entraves e circunstâncias danosas às operações. Para saber mais a respeito, procure um advogado de sua confiança.
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